segunda-feira, 13 de abril de 2009

Uma noite de misturas (parte 2)

Pagamos a conta e saímos do local no carro das meninas. Pelo que elas me contaram, tinham um relacionamento longo de três anos, e moravam juntas já há seis meses. Isso me fez pensar em algumas coisas na hora, inclusive no que faria um casal estável estarem procurando uma aventura assim. Melhor não pensar muito nisso. Elas que me convidaram, elas devem saber o que estavam fazendo com o relacionamento delas. Digamos que nesse caso eu era a convidada especial da noite. Só podia aproveitar.

Chegamos ao apartamento delas. Pequeno, muito bem arrumado, tudo delicado e de bom gosto. Sandrinha foi me conduzindo ate o meio da sala, me ofereceu uma bebida, enquanto isso, Clarinha fechou a porta da casa e passou pela gente avisando que voltaria logo. Perguntei a Sandrinha se eu poderia sentar num dos sofás. Claro q ela permitiu, e foi em direção a estante q havia na sala, pra ligar o som, dar um clima.

Sandrinha com um olhar penetrante me fez queimar por dentro. Procurei me ajeitar de alguma forma no local, mas não sabia como. Aquele olhar me deixava sem saber o q fazer direito, não sabia onde por as mãos, alias, sabia sim, só que não era bem a hora. Então, Sandrinha notando o efeito q causava em mim se aproximou e sentou ao meu lado, com o braço apoiado no sofá, perto da minha cabeça. Arrepiei-me inteira com aquela aproximação. A outra mão percorria minha perna, aproveitando-se por eu estar de short. Ela novamente me olhava fundo, olho no olho, e eu fervendo por dentro. Sem mais me conter, puxei-a pelo pescoço e matei a sede dos meus lábios nos dela. Começamos uma deliciosa batalha de línguas. As mãos de Sandrinha já me puxavam pela cintura, querendo q meu corpo de alguma forma fosse cada vez mais próximo ao dela. Comecei a sentir as mãos dela subindo, adorei as mãos dela nas minhas costas, por dentro da minha blusa.

Ainda naquele contato, fomos sutilmente interrompidas por Clarinha, que estava na sala, trocando de musica, olhei pra aquele monumento de mulher, vestida agora com um robe preto de seda. A musica no ar era completamente sensual. Se eu me sentia fervendo com os toques, com aquela visão me sentia como um vulcão quase em erupção. Olhei pra Sandrinha e ela também devorava a namorada com os olhos.

Clarinha virou pra gente com um olhar e sorriso pra lá de malicioso. E de uma forma completamente sensual começa a dançar pra gente. Corpo envolvente, rebolando de um lado pro outro acompanhando a musica. Não sabia direito quem era o verdadeiro alvo dela, eu ou a Sandrinha. Sei q ora olha pra mim, ora pra namorada. Ela pediu q ficássemos sentadas apenas assistindo. E com toda a calma irritante e sensual foi puxando o laço q amarrava o robe revelando uma deliciosa langeri vermelha, o sutiã moldava de forma pecaminosa o par de seios e a calcinha estava transparente, na hora não sabia se era da peça ou da situação que estávamos.

Clarinha caminhou em nossa direção e dançou na minha frente. Ameacei tocá-la e ela se afastou, pedindo com voz sexy e rouca pra eu ficar quietinha. Ela virou de costas e sentou no colo da namorada, rebolando pra ela. Deu água na boca na hora. Ela levantou, retirou o robe e sentou de frente pra mim no meu colo, e rebolou também. Acho que meu coração foi na boca e voltou. Que mulher. Não me contive e segurei ela pela cintura, subindo minhas mãos urgentes pelas curvas dela ate chegar ao pescoço, puxando-a pra mim, beijando-a, querendo novamente matar minha sede. Ela já começava a gemer baixinho em cima de mim, tamanho era o desejo dela. Puxou minha blusa, tirando-a. Tempo suficiente de ver que Sandrinha já não estava mais ao meu lado. Mas também nem deu tempo de perguntar, pois Clarinha já tomava minha atenção.

Em meio a mãos percorrendo meu corpo senti um peso a mais quando olhei Sandrinha q acabou de desabotoar o sutiã da namorada beijando-a com voracidade, subindo pelo corpo da morena chegando ao pescoço e mordendo com tanta vontade que arrancou gemidos altos da mulher. Aproveitei a oportunidade e retirei o sutiã de Clarinha, sugando os seios com vontade. Ela oferecia cada vez mais e mais pra mim. As mãos dela puxava-me pelo pescoço já, exigindo mais da minha presença.

Sandrinha se afastou o suficiente pra sentar no chão e puxar Clarinha pra cima dela. Parei pra ver aquela cena. Sandrinha estava só de calcinha. Uma delicia. Pude admirar todo o corpo definido dela. Minha mente desejava morder cada parte daquela mulher. Visão dos Deuses, ou melhor, das Deusas. Duas mulheres extremamente gostosas, só de calcinha na sua frente, eu precisava me misturar urgente. Retirei meu short e deitei ao lado das meninas, que imediatamente me puxaram pra o meio delas. Amei me sentir recheio.

Clarinha pediu pra que eu sentasse a frente dela, em cima da Sandrinha. Não neguei. Me encaixei nelas e com um beijo delicioso na Clarinha, senti as mãos da Sandrinha percorrer meu corpo, entrando por baixo do meu sutiã, apertando meus seios. Enquanto uma mordia meu pescoço, a outra mordia meu corpo entre os seios, pela barriga. Eu puxava Sandrinha pra um beijo ardente, mordia seus lábios com gosto. Os gemidos já ecoavam pela sala, misturado com o som dos cds escolhidos por Clarinha.

Senti clarinha sair de cima de Sandrinha e eu aproveitei pra deitar por cima daquele corpo maravilhoso que estava em baixo de mim. Sadrinha caprichosamente percorria as mãos habilidosas pelo meu corpo, terminou de se livrar do meu sutiã, me puxou sugando meus seios com fome, segurava com força pela cintura. Me encaixei entre as pernas dela e desci pelo corpo dela como desejava, mordendo cada pedacinho que pude sentir. Pescoço, seios, barriga, ventre, virilha. Puxei a calcinha dela com uma certa urgência, não pude deixar de notar que a peça estava completamente encharcada. Isso me deixou com mais tesão. Mordi a parte interna da coxa da mulher fazendo ela gemer implorando pra que eu a sinta com toda a intimidade possível. Obedeci com todo meu prazer. Cai de boca naquela intimidade pulsante. Nessas horas eu adoro ser má, brincando com a sensibilidade, alterando a velocidade do movimento, parando às vezes e olhando a cara de prazer que ela fazia. Uma delicia.

Foi numa das minhas olhadas que vi Clarinha, já sem calcinha, sentada no rosto da Sandrinha, rebolando devagar, puxando os cabelos pra cima, numa demonstração de tesão. O corpo dela era incrível nesse ponto de vista que eu tinha. A cada vez que Clarinha rebolava, ela gemia como uma gatinha. Isso me deu mais fome de desejo, e cai novamente de boca em Sandrinha, sugando com voracidade, cheguei a fingir em colocar a ponta de um dos meus dedos nela, acho que foi por isso que clarinha gemeu mais alto. À medida que tesão de Sandrinha aumentava, maior era seus movimentos em Clarinha e maior era os gemidos da morena. Decidi então colocar um dedo em Sandrinha, que provocou um gemido de "delicia" por ela mesma. Abri um largo sorriso, mordi o ventre dela e comecei com leves estocadas e aumentando a cada vez. Depois coloquei outro dedo, mantendo o movimento.

Clarinha já estava como uma louca em cima de sandrinha. Mas a pedido da namorada, saiu de cima, e já imaginava o porque. Em poucos minutos, a pedidos de mais e mais, Sandrinha gozou nos meus dedos. Puxou-me pra um beijo, meio que agradecendo, meio que matando o desejo. Rolei de lado e Clarinha deitou em cima de mim encaixando em minha perna, recomeçando a rebolar devagar como estava no rosto de Sandrinha. Nos beijávamos de forma ardente, mordendo os lábios, sugando a língua, entre sussurros e gemidos, eu estava ficando insana com tudo aquilo. Clarinha encostou seu sexo no meu de uma tão intensa que eu não conseguia me controlar mais. Puxava ela cada vez pra mais perto, queria sentir aquele contato cada vez mais e mais.

Entramos em uma sintonia incrível, olho no olho, respiração em um ritmo que nunca tinha conseguido, em pouco tempo não resisti e gozei muito, e logo em seguida ela também chegou no clímax. Ela rolou de lado, procurando ar, Sadrinha que estava ao lado dela, a beijava calmamente, acariciando os cabelos. Momento romântico não. Só que não durou muito tempo, pois foi só Clarinha recuperar o fôlego e começar os beijos ardentes e eu vendo aquele espetáculo. Sadrinha interrompeu o momento e sugeriu que fossemos pro quarto. Já deu pra perceber que a noite estava apenas começando mesmo...

O que fizemos no chão da sala foi só um pouco da loucura que aconteceu no quarto. Nossa, ainda me pergunto como fiz tudo aquilo. Outro dia eu conto o que fizemos. Só afirmo que a mistura foi deliciosa. E Acordar de conchinha entre duas deusas foi um dos melhores bons dias que tive.

2 comentários:

Conto de meninas disse...

Nossa, até eu quase gozei!hehe

Unknown disse...

meeus adorei a primeira parte mas a segunda!! sem comentarios quase morri aqui do outro lado rsrsrsrs

ass: fanny