quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Rapidinha...

Gente, as pessoas que dizem que rapidinhas são ótimas, eu concordo em todos os sentidos. Vou explicar o porquê de estar comentando isso... Outro dia eu aqui no meu quarto toda bonitinha, semi pronta pra dormir, detalhe, eu estava com aquelas camisas velhas que são ótimas pra dormir, fininhas, quase transparentes... e uma calcinha super confortável. Tinha acabado de tomar banho. Sentei na cadeira pra mexer no computador, olhar e-mails, orkut, essas coisas de fim de noite. Sempre fui muito curiosa. Então ouvi a companhia... como eu tava desprovida de boa roupa pra atender, pedi a minha mãe que fizesse, e fiquei na minha, no quarto. Ouvi minha mãe dizer oi e afirmar que eu estou no quarto. Pra minha surpresa, e que bela surpresa, minha namorada veio me visitar, aquelas visitas rápidas só pra da um beijo saber como está e ir embora. Olhei pra ela, ela olhou pra mim, de cima a baixo, detalhe, e encostou a porta.

Começou a caminhar em minha direção, ai só de lembrar a cara que ela faz, nossa, fico toda arrepiada. Ela com um jeans justo nas pernas, sempre me deixam doida, uma blusa pólo feminina, visual de trabalhadora responsável, passando-me uma imagem de seriedade, logo quebrada pela face de desejo q ela apresentava. Nossa não vou negar que vê ela me secando com os olhos mexeu comigo na mesma hora. Sem falar muito, alias, não falamos nada. Ela me beijou de uma forma que queria me devorar. Não sei se vocês já tiveram um beijo assim, daqueles que tem sede de desejo... Impossível conter os suspiros nessa hora, e qualquer palavra que fosse pensada em ser dita seriam inapropriada...

Mais que rapidamente, puxei-a pra mais perto de mim. as mãos dela já começavam a passear por baixo da minha camisa, desvendando minha nudez, minhas mãos inconscientemente alisavam as pernas dela por cima da calça apertada aumentando ainda mais nossos desejos fulminantes. levantei tentando não me descolar dela, procurando a cama. Foi quando ela descolou de mim com dificuldade afirmando pra termos cuidado, porque a qualquer hora minha mãe poderia entra no quarto.

olhei-a de cima a baixo novamente, e foi a vez de eu aproximar. Notei que a respiração dela alterou novamente. Encostei-a na parede mais próxima, e avancei sobre seu pescoço, as unhas dela cravaram nas minhas costas, minhas mãos percorreram a lateral do seu corpo puxando-a pela cintura. Corpos colados novamente. Buscamos nossas bocas em simultâneo, e minhas mãos já subiam em direção ao seio dela, por dentro da blusa. Um simples toque e um gemido solto. Minha mãe grita da sala pra saber se ta tudo bem, eu respondo imediatamente, que sim, com uma certa dificuldade devido estar ofegante. e recomeçamos o beijo, depois de nos prometermos em silencio que tentaríamos nos conter.

Nossas mãos já nos prendia cada vez mais, ela me puxando pela nuca e eu pela cintura dela, pedíamos por gestos pra que saciássemos nossos desejos cada vez mais. Eu atirada, passeio minha mão pelo ventre dela e como não tive nenhuma repulsa continuei investindo. Adentrei minha Mao, ousadamente pela calça apertada, sentido que ela encolhia a barrida, tamanha sensibilidade do momento. Cuidadosamente desabotoei a calça, baixando o zíper, sem descolarmos nossas bocas. Ela invadia-me com a língua em beijos mais ardentes, e eu invadia a calça dela, cada vez mais ousada. Coloquei minha mão, sentindo cada pelinho ralo, gostosamente convidativo para ser acariciado. Ela já tentando conter pequenos gemidos, abafando-os em minha boca. As mãos dela já faziam força sobre minhas costas, demonstrando gostar da intensidade do momento.

Ouvimos um barulho de quem estava se locomovendo, e lembrei que o mundo não tinha parado para nós, e que minha mãe ainda permanecia na sala. Ficamos paradas, quase que congeladas, tentando decifrar os movimentos fora do quarto e ao mesmo tempo tentando conter as nossas respirações. Quando tudo estava mais calmo. Recomeçamos. Parecíamos insaciáveis. minhas mãos que a poucos minutos estavam caminhando sobre a intimidade da minha amada já estavam apalpando a maceis da bunda dela, nossa, que bunda! e aproveitava pra me encaixar mais no corpo dela. Ela percorrendo as unhas em minhas costas, ora arranhando, ora alisando de leve, de deixando mais alucinada.

Descolei minha boca, escorregando pelo pescoço, ainda fui mordiscar a orelha, pois sabia que ela fica louca quando faço isso. Como uma mulher safada que sou, subi minhas mãos pelo corpo dela, levantando a blusa dela ate a altura suficiente pra visualizar os deliciosos seios. Não consegui conter meu sorriso malicioso, nem na hora, nem agora. obviamente cai de boca neles. Ela me segurando pela nuca, me oferecendo, e eu lógico, saboreando. Ainda de forma safada, deixei minhas mãos passear pelo corpo dela distraidamente, percorrendo a linha da calça ate achar novamente o caminho da minha felicidade.

Adentrei minha mão na calcinha dela, sentindo os pelos de novo, subi com minha boca ao encontro da dela na mesma ora que senti a umidade dos efeitos daquele momento. brinquei um pouco com a intimidade dela, só para deixá-la mais desejosa do que estava. O Vai e vem suave dos quadris dela, querendo ampliar mais a sensação me agradava muito. o mundo parou novamente quando desci minha boca no pescoço dela enquanto eu adentrava na intimidade dela, sentindo cada centímetro da textura que meus dedos percorriam. Ela tentou abafar o gemido dela quando mordia meu ombro.

Procurei os olhos dela com os meus, iniciando o delicioso movimento. Ela demonstrando a melhor expressão de desejo que via, puxava meus cabelos, parecendo querer gravar cada expressão minha. Eu fui ampliando a intensidade dos movimentos da minha mão. Ela intensificando mais ainda os movimentos do quadril, e não demorando muito ate chega em seu ápice de desejo, inundando minha mão. Desejei provar do gosto, mas relembrei q a situação não permitia, já que assim que ela perdeu um pouco das forças que fazia com as unhas sobre minha pele, ouvimos passos de aproximação ao meu quarto.

Rapidamente nos ajeitamos, ela ainda me deu um selinho e o melhor sorriso que possuía antes da minha mãe entrar no quarto pra falar alguma coisa com ela que eu não lembro. Meus pensamentos ainda estavam nos acontecimentos anteriores. Assim q minha mãe saiu, sorri pra ela, quase contendo a risada, encostei-a na parede de novo. ela me respondeu na hora com a voz embriagada de desejo "Você está insaciável." Eu respondi próximo ao ouvido dela "Você não sabe o quanto me deixa louca". Pedi pra que ela dormisse comigo. Mas infelizmente ela não podia, me deixando doida de vontade.

Deu-me mais um beijo, agora calorosamente saudoso, e se foi, com a promessa de me compensar pela ida, mas agradecendo pela deliciosa rapidinha inesperada de um fim de noite.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Efeitos de um pirulito...

Faz tempo q nao conto minhas aventuras... Esses dias me aconteceu uma coisa maravilhosa... Eu estava paquerando uma mulhe muito linda... ai ai, só de lembrar daquelas pernas fico bem animada. Bom passamos bons dias conversando, até que rolou aquela química... Sabe, olho no olho, um toque no braço aqui, outro toque na mão ali... uma caricia nas costas de leve, até que rolou o beijo. Simplesmente mágico. Notei na hora que a bela mulher viciou em meus lábios, porque a cada vez ela mordia e sugava com vontade. Eu, obviamente, estava ficando com mais vontade de ter aquela mulher muito mais além do q beijos pra lá de ardentes.

Cheguei ao ouvido dela, mordi, provoquei, quando vi fogo nos olhos dela perguntei se ela aceitava ir a algum lugar mais reservado. Nossa, até lembrei do sorriso dela... Aquele safadinho como se tivesse com vontade de aprontar e ao mesmo tempo descoberto que alguem entendeu a ideia e quer ajudar...

Peguei meu carro que estava próximo de onde estavamos... e segui em direção ao tal local... Mas eu queria era mesmo provoca-la pra saber até onde ela aguentava. Lembrei então que eu tinha uns pirulitos no meu bolso... ofereci a ela, que negou, pedi ela abrisse um pra mim e colocasse na minha boca... ja que eu estava dirigindo... Hahaha, provocações dentro do carro é muito bom... ela figia que ia colocar na minha boca e eu tentando ter atenção no transito e ao mesmo tempo querendo pegar o pirulito...

Quando paramos no primeiro sinal. tirei meu sinto e avancei em direçao a ela... ou me dava o pirulito ou eu a beijava ali mesmo, no meio do transito... o q aconteceu? as duas coisas... como ela ainda queria me provocar, eu aproveitava pra arranhar de leve as coxas dela por cima da calça social preta q ela usava... nossa, era muito linda...

Rolou um beijo com gosto de pirulito, ate a buzina do carro de trás me lembrar que ainda estavamos no meio do transito. Quase vuei pra o lugar combinado, alem de ter xingado toda a geraçao da familia do infeliz que nos atrapalhou no beijo... Aproveitei o caminho todo pra brincar com o pirulito na minha boca, e de vez em quando olhada de lado, e via a gata babar com a visão do pirulito na minha boca. sentia a mao dela de leve na minha nuca, arranhando, e a medida que eu chupava o pirulito, sentia as unhas dela arranhar com um pouco de mais força na minha pele... será que ela não gostava da cena?

Bom, chegando ao local, escolhemos um quarto, e pedi que abrisse a porta... mal ela entrou, nao resisti... adoro a visão das curvas de uma mulher de costas, e a dela era perfeita... abracei-a por tras, procurando beijar cada pedaço do pescoço dela... pra minha surpresa ela vira pra mim, eu achando q ia ganhar o beijo, que nada, ela se afasta, fecha a porta do quarto, segura minha mao e manda eu sentar... isso mesmo, ela mandou eu sentar na cama... o que fazer? sentei, obvio... pensei, vou ganhar um espetaculo agora.

Ela com aquela cara de menina levada pede um pirulito, peguei e dei a ela, e ela com aquela cara falou que nao era pra ela, e mandou que chupasse o pirulito que ela queria ver... queria que eu fizesse do jeito que tava fazendo no carro... eu aproveitei a deixa e tirei o papel e chupei da forma mais provocante que pude... tirando da boca, lambendo, colocando na ponta da boca... a cara de prazer dela vendo a cena era incrivel... eu mordia os labios, e ela tambem, lambia os labios com a ponta da lingua pra sentir o doce, e ela acompanhava todos os detalhes.

Ela entao começa a tirar a blusa e aproxima de mim e fica no meio das minhas pernas, eu ainda sentada na ponta da cama e ela em pé de frente pra mim. a visao dos seios dela e ela olhando pra mim, olhando no meu olho, magnifica. tirei o pirulito da boca e dei uma lambida de leve na barriga dela. pele quente, toda cheirosa. Ela passa a mao na minha cabeça, alisando meus cabelos, e eu aproveito pra começar a beijar cada pedaço da barriga dela.. minhas maos ja percorriam a perna dela por tras. tentando traze-la pra mais perto de mim. as respiraçoes ja estavam ficando um tanto rapidas...

Entao ela se afasta um pouco me deixando com agua na boca, voltei a por o pirulito na boca. e ela com aquela cara de malvada ainda, mandou eu tiran a roupa com voz de imperatriz e ajoelhar... nessas horas eu faço tudo que ela manda. e ainda com o mais belo sorriso na boca... tirei a roupa, minha calça, minha camisa, meu top e arrastei-me ao chao, ajoelhei só de cuequinha branca e aguardei o que ela queria fazer.

Eu ja estava muito excitada, mas ela tava querendo era me enlouquecer. Ela se aproximou, deu um tapa de leve no meu rosto, me chamou de gostosa, figiu deixar eu toca-la mais uma vez. Mandou eu por as maos pra trás e que em hipotese alguma eu deveria tocar ela, so se ela mandasse. Notei ela procurar algo no quarto... encontro meu cinto, ja ate imaginei pra que seria... ela colocou o cinto em volta do meu pescoço e mandou que eu tirasse o ziper dela... pensei em levantar as maos, mas ela falou q nao, que tinha q ser com a boca... mordi a beira da calça, senti ela arrepiar e encolher a barriga dela, acho que nao era só eu que estava adorando a situaçao...

Consegui abrir o ziper da calça e deu pra ponta de uma calcinha de renda branca... adorei aquela visao.... ela mandou que eu puxasse a calça dela ate tirar, podia ser com as maos... um moment raro de bondade na minha dominadora... e UAU se eu ja tinha gostado da visão de costas dela, a da frente era um verdadeiro paraiso... toda linda de calcinha e sutian branco, em contraste com a pele morena... delicia... fiquei louca pra tocar, mas tive que conter minha excitaçao...

Essa mulher me torturou muito nessa hora... eu querendo provar o gosto de cada pedacinho dela. ela chegava perto, passava o dedo nos meus labios, eu instintivamente subia minha mao pelas pernas dela e automaticamente recebia um tapinha na cara, como sinal de castigo e ainda a advertencia de um NÂO, VOCÊ SÓ FAZ O QUE EU MANDAR TIRA A MÃO DAÍ. e eu doida, mordendo os labios, ofegante de desejo... ela mandou eu sentar na cama. eu sentei e ela novamente veio me atentar... aproximava o seio ainda de sutian, da minha cara, se satisfazia com a minha vontade e tirava.... eu ficava mais e mais com gosto de quero mais... ela fazia com o outro seio e tirava rapidamente... rindo da minha cara de desejo de suplica.

Eu implorava ela vir ela vinha, falava pra eu nao toca-la, ela aproximou o rosto do meu, olhava nos meus olhos, eu louca pra beija-la e ela deu uma lambida nos meus labios e afastava.... nao resisti, deitei na cama... senti ela subir em cima de mim, com as pernas abertas, em cima do meu ventre... malvadamende ela rebolava, me deixando cada vez mais louca. dava pra sentir a temperatura e umidade dela. Subi minhas maos pelas belas coxas e rapidamente levei um tapa em cima de cada mão minha. logo em seguida ela puxou meus braços pra cima da minha cabeça, pegando o cinto e amarrando minhas maos, e ao fazer isso, ela deixou os seios na altura da minha boca... eu nao resisti, e aproveitei pra suga-los, morder as pontas dos bicos, eu nao continha mais minha respiraçao, meu juizo...

De forma malvada, ela arranhava meu corpo, eu insana, so podia mecher meu quadril o q nao era muito dificil, estava muito excitada... implorava de novo pra eu toca-la, dizendo q queria muito sentir o gosto dela... ela vendo meu tesão estampado passava de leve a mao sob minha cueca, nem vou comentar que estava enxarcada... eu aqui lembrando ja tou toda molhada, imagina tento aquela morena de calcinha e sutian em cima de mim... e ela sentou mais em baixo, eu senti q o sexo dela estava em cima do meu... gemer ali foi inevitavel.

Ela empurrou meu rosto de lado, e percorreu a lingua dela de baixo pra cima pelo meu pescoço, mordendo a ponta da minha orelha. o contado das nossas peles fervia, eu nao sei de onde conseguia tirar ar naquela hora... ela subiu novamente, ficando sentada em mim, olhou pra mim, baixou uma das alças do sutian, e perguntava da forma mais inocente se eu queria... eu nao conseguia nem raciocinar. so balançava a cabeça afirmando q sim... e ela baixou uma, fazendo a mesma coisa com a outra. e colocou o seio ainda vestido pra mim... nao sei como, mas consegui tirar um dos lados, e obviamente abocanhei com sede, com fome, inevitavel foi o gemido dela. e num instante recobrou a lucidez sentando novamente em mim, retirou o sutian, passou ele pela minha cara, pelos meus seios, pela minha barriga e novamente passou a mao no meu sexo, dessa vez mais provocante, alem de tocar-me rebolava cima... e eu tentando me livrar do meu proprio sindo q me impedia de agarra-la...

Acha que terminou ai? que nada, ela tava inspirada em querer me enlouquecer. levantou-se ficando em pe na cama e eu ali no meio... e de uma forma inexplicavelmente sedutora, ela foi tirando a calcinha... nossa, me segurei pra nao chegar ao orgasmo... e mais malvada ainda sentou em mim na minha barriga e foi descendo pelo meu corpo sem tirar o contado do sexo dela na minha pele, ate levantar da cama e puxar a minha cueca... assim q tirou ela novamente sentou em mim, agora em cima do meu sexo, e aquele contado que era so pelas roupas ja nao existia mais. subindo com as unhas pelo meu corpo ela deitou por cima de mim, segurou meu rosto com uma certa força e beijou minha boca. mordeu meus labios, sugava minha lingua, e juntamente esfregada cada vez mais meu corpo no dela. movimentos sensuais, deliciosos, me deixando cada vez mais louca...

Ate que ela levanta de novo, sentando sob meus protestos. vi de novo aquela cara de quem vai aprontar. ela foi sentando cada vez pra cima do meu corpo ate q entendi o que essa mulher furacao queria... ela sentou na minha cara, nao vou negar que adorei, e rebolando devagar ela se deliciava com a minha boca e eu me degustava de cada gotinha que ela me proporcionava. mas como ela nao tava tao boazinha, quando eu conseguia colocar a ponta da lingua na entrada dela, ela levantava um pouquinho fugindo de mim... mas quando ela voltava a sentar e relaxar, rebolar, puxava meus cabelos, pedindo mais, eu tentava colocar a ponta da lingua e ela maldosamente tirava, ate que uma hora ela deixou, se deliciando com cada movimento q eu fazia dentro dela. senti minhas maos ficando livre. nao pensei em outra coisa a nao ser traze-la cada vez mais pra perto da minha boca... eu tava muito, mas muito excitada... anunciando um orgasmo ja... ate que consegui penetra-la com um dedo sem tirar a minha boca daquela delicia. e nao demorou muito pra que a bela morena furacao se entregasse e gozasse junto comigo...

Aproveitei cada gota do liquido que ela me dava, deixando ela tremer em mim, pra mim... mas essa foi so a primeira de algumas que rolou naquela tarde. ela me deixou completamente maluca, ainda tenho algumas marcas de unhadas nas costas. lembranças de uma tarde de loucura.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Mãos na parede

Essa eu tenho que contar a vocês... Outro dia eu estava indo a uma festa de aniversário, com uns amigos. Aquela típica reunião comemorativa pra não deixar a data passar em branco. Eu, como morava com umas duas amigas, sabe, apê dividido, ser pobre é osso, mas é divertido. Então, estava todo mundo saindo e como uma das meninas não iam, falou:

- Gente, cuidado, soube que tem blitz na área. Todo mundo vai documentado em...

Mas sabe como é, ninguém se liga muito nessas coisas. E fomos todo mundo muito animado. Uma das meninas com que morava comigo e o namorado atrás, ao meu lado, e um outro amigo meu dirigindo e a namorada dele no banco do carona...

Essa minha amiga me tira uma garrafa de vinho de baixo do banco e todo mundo começa a beber. Som as alturas, conversas distrações, tudo muito divertido... Da minha casa ate o aniversário dava mais ou menos meia hora de carro. Quando paramos pra prestar atenção, o meu amigo que tava dirigindo começa a diminuir e declara um “que merda”. Na hora perguntei o q houve, e ele aponta pra frente e vê a tal blitz. Eu fiquei um pouco apreensiva, tinham aparentemente dois policiais, e meu amigo começou a ficar nervoso. Eu perguntei logo se tinha algum problema, e ele falou q a carteira dele tava vencida... Claro que todo mundo falou um puta que pariu em conjunto... Seria cômico se não fosse trágico.

Infelizmente não deu pra desviar a rota e pra nossa “sorte” fomos parados. Uma policial nos abordou. Impossível não reparar nas curvas da mulher. É eu sou meio tarada. E a mulher notou meu olho enorme pra cima do mini decote da camisa dela. Digamos que me animei de imediato.

Com tom de autoridade ela mandou todo mundo sair e esperar encostado na parede. Ela começou a revistar o carro e obviamente todo mundo olhou apreensivo. Não sei de onde ela tirou a tal arma e um saquinho de pó branco de dentro do carro... Nossa fiquei puta da vida, xinguei muito esse meu amigo. Nem sabia que ele usava essas coisas. A policial e o companheiro dela mandou todo mundo encostar na parede. Soltei um palavrão na hora, e La todo mundo encostou na parede.

O policial começou a revistar os homens, estranhei porque foi totalmente superficial. A policial já começou a revistar as meninas, também de forma totalmente superficial. Sei La se ela encanou comigo, chegou perto do meu ouvido, mandou eu abrir mais as pernas. Eu puta da vida e super nervosa nem contrariei. Fechei os olhos e deixei ela me revistar. Ai que foi a cena mais estranha da minha vida. A mulher começou a me alisar, passou a mão nos meus ombros, passou a mão nos meus seios, que na hora ficaram rígidos. Nem tinha como eu controlar o impulso... Ela novamente aproximou do meu ouvido e declarou:

- Hummm, estou vendo que você ta gostando da situação...

Meus pêlos da nuca arrepiaram na mesma hora... E ela continuou a “revista” descendo a mão pela minha cintura, fingiu procurar alguma coisa através da minha camisa, passeando a mão pela minha barriga. Depois senti ela começar a revistar minha perna, subindo e alisando minha coxa, pela parte interna, tocando minha intimidade de uma forma tão maliciosa que ficou nítido que eu já estava super excitada. E novamente abaixou procurando na puta perna, fazendo o mesmo movimento, e novamente tocando minha intimidade, não pude conter e soltei um gemido baixo o suficiente pra policial ouvir. Ela subiu, me virou, mandou abrir os olhos. Olhou nos meus olhos, vi que os dela pegavam fogo. Ela me deu o beijo mais gostoso que já senti em toda a minha vida. Aquele beijo de desejo, procurando explorar de forma curiosa meu gosto. Só de pensar me deixou de novo animada.

Eu sai do transe, sem entender nada, ela olha pra mim sorrindo, e que sorriso. Eu olho pros meus amigos e todos caindo na gargalhada. Eu fiquei sem entender nada. Depois a gata policial fala com todo um jeito malicioso de ser:

- Foi tudo uma brincadeirinha da sua amiga. Fala com ela, ela ta aqui no celular...

Xinguei ela e todos os ancestrais dela pelo susto desgraçado que ela me deu. E o incrível é que todo mundo sabia da brincadeira. Ah! Todos eles ainda vão me pagar. Sobre a falsa policial, hoje estamos namorando. Descobri que ela era amiga da minha amiga do apê que fez a tal brincadeira e que há tempos estava de olho em mim, hehehe. Ao menos a brincadeira deu certo pra todo mundo.

Contato

Trilha sonora = Madona - Vogue


uma sala...
fim de tarde...
olho no olho...
corpos suando, desejando...
a lingua molha os labios involuntariamente.

uma aproximação felina...
sagaz...
corpos dançam ao som da música...
mãos percorrem os corpos...
despindo-se, desobrindo-se.

silêncio...
gemidos...
sussuros de palavras...
quase inaldiveis...
música embalando a dança sensual.

os corpos em contato...
encaixados...
um por cima do outro...
só o sofá...
pra compartilhar de conforto.

bocas se colam...
linguas se degladiam...
exploraçao de sensações pelo corpo...
o suor escorre...
urgência de querer sentir tudo ao mesmo tempo.

devorar...
amar...
querer...
morder...
lamber...
beijar.

ja não há mais nada que separa.

sem peças de roupas que impessam a sensibilidade de um toque mais intenso.

o prazer...
o auge...
o climax ja nao esta tao longe.

vontade...
intensidade...
explosao de uma sensação que levam ao nirvana...

assim...
a vontade se acaba...
ou apenas inicia uma próxima vontade...
corpos ainda encaixados...
respiração voltando ao começo de tudo outra vez.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Uma noite de misturas (parte 2)

Pagamos a conta e saímos do local no carro das meninas. Pelo que elas me contaram, tinham um relacionamento longo de três anos, e moravam juntas já há seis meses. Isso me fez pensar em algumas coisas na hora, inclusive no que faria um casal estável estarem procurando uma aventura assim. Melhor não pensar muito nisso. Elas que me convidaram, elas devem saber o que estavam fazendo com o relacionamento delas. Digamos que nesse caso eu era a convidada especial da noite. Só podia aproveitar.

Chegamos ao apartamento delas. Pequeno, muito bem arrumado, tudo delicado e de bom gosto. Sandrinha foi me conduzindo ate o meio da sala, me ofereceu uma bebida, enquanto isso, Clarinha fechou a porta da casa e passou pela gente avisando que voltaria logo. Perguntei a Sandrinha se eu poderia sentar num dos sofás. Claro q ela permitiu, e foi em direção a estante q havia na sala, pra ligar o som, dar um clima.

Sandrinha com um olhar penetrante me fez queimar por dentro. Procurei me ajeitar de alguma forma no local, mas não sabia como. Aquele olhar me deixava sem saber o q fazer direito, não sabia onde por as mãos, alias, sabia sim, só que não era bem a hora. Então, Sandrinha notando o efeito q causava em mim se aproximou e sentou ao meu lado, com o braço apoiado no sofá, perto da minha cabeça. Arrepiei-me inteira com aquela aproximação. A outra mão percorria minha perna, aproveitando-se por eu estar de short. Ela novamente me olhava fundo, olho no olho, e eu fervendo por dentro. Sem mais me conter, puxei-a pelo pescoço e matei a sede dos meus lábios nos dela. Começamos uma deliciosa batalha de línguas. As mãos de Sandrinha já me puxavam pela cintura, querendo q meu corpo de alguma forma fosse cada vez mais próximo ao dela. Comecei a sentir as mãos dela subindo, adorei as mãos dela nas minhas costas, por dentro da minha blusa.

Ainda naquele contato, fomos sutilmente interrompidas por Clarinha, que estava na sala, trocando de musica, olhei pra aquele monumento de mulher, vestida agora com um robe preto de seda. A musica no ar era completamente sensual. Se eu me sentia fervendo com os toques, com aquela visão me sentia como um vulcão quase em erupção. Olhei pra Sandrinha e ela também devorava a namorada com os olhos.

Clarinha virou pra gente com um olhar e sorriso pra lá de malicioso. E de uma forma completamente sensual começa a dançar pra gente. Corpo envolvente, rebolando de um lado pro outro acompanhando a musica. Não sabia direito quem era o verdadeiro alvo dela, eu ou a Sandrinha. Sei q ora olha pra mim, ora pra namorada. Ela pediu q ficássemos sentadas apenas assistindo. E com toda a calma irritante e sensual foi puxando o laço q amarrava o robe revelando uma deliciosa langeri vermelha, o sutiã moldava de forma pecaminosa o par de seios e a calcinha estava transparente, na hora não sabia se era da peça ou da situação que estávamos.

Clarinha caminhou em nossa direção e dançou na minha frente. Ameacei tocá-la e ela se afastou, pedindo com voz sexy e rouca pra eu ficar quietinha. Ela virou de costas e sentou no colo da namorada, rebolando pra ela. Deu água na boca na hora. Ela levantou, retirou o robe e sentou de frente pra mim no meu colo, e rebolou também. Acho que meu coração foi na boca e voltou. Que mulher. Não me contive e segurei ela pela cintura, subindo minhas mãos urgentes pelas curvas dela ate chegar ao pescoço, puxando-a pra mim, beijando-a, querendo novamente matar minha sede. Ela já começava a gemer baixinho em cima de mim, tamanho era o desejo dela. Puxou minha blusa, tirando-a. Tempo suficiente de ver que Sandrinha já não estava mais ao meu lado. Mas também nem deu tempo de perguntar, pois Clarinha já tomava minha atenção.

Em meio a mãos percorrendo meu corpo senti um peso a mais quando olhei Sandrinha q acabou de desabotoar o sutiã da namorada beijando-a com voracidade, subindo pelo corpo da morena chegando ao pescoço e mordendo com tanta vontade que arrancou gemidos altos da mulher. Aproveitei a oportunidade e retirei o sutiã de Clarinha, sugando os seios com vontade. Ela oferecia cada vez mais e mais pra mim. As mãos dela puxava-me pelo pescoço já, exigindo mais da minha presença.

Sandrinha se afastou o suficiente pra sentar no chão e puxar Clarinha pra cima dela. Parei pra ver aquela cena. Sandrinha estava só de calcinha. Uma delicia. Pude admirar todo o corpo definido dela. Minha mente desejava morder cada parte daquela mulher. Visão dos Deuses, ou melhor, das Deusas. Duas mulheres extremamente gostosas, só de calcinha na sua frente, eu precisava me misturar urgente. Retirei meu short e deitei ao lado das meninas, que imediatamente me puxaram pra o meio delas. Amei me sentir recheio.

Clarinha pediu pra que eu sentasse a frente dela, em cima da Sandrinha. Não neguei. Me encaixei nelas e com um beijo delicioso na Clarinha, senti as mãos da Sandrinha percorrer meu corpo, entrando por baixo do meu sutiã, apertando meus seios. Enquanto uma mordia meu pescoço, a outra mordia meu corpo entre os seios, pela barriga. Eu puxava Sandrinha pra um beijo ardente, mordia seus lábios com gosto. Os gemidos já ecoavam pela sala, misturado com o som dos cds escolhidos por Clarinha.

Senti clarinha sair de cima de Sandrinha e eu aproveitei pra deitar por cima daquele corpo maravilhoso que estava em baixo de mim. Sadrinha caprichosamente percorria as mãos habilidosas pelo meu corpo, terminou de se livrar do meu sutiã, me puxou sugando meus seios com fome, segurava com força pela cintura. Me encaixei entre as pernas dela e desci pelo corpo dela como desejava, mordendo cada pedacinho que pude sentir. Pescoço, seios, barriga, ventre, virilha. Puxei a calcinha dela com uma certa urgência, não pude deixar de notar que a peça estava completamente encharcada. Isso me deixou com mais tesão. Mordi a parte interna da coxa da mulher fazendo ela gemer implorando pra que eu a sinta com toda a intimidade possível. Obedeci com todo meu prazer. Cai de boca naquela intimidade pulsante. Nessas horas eu adoro ser má, brincando com a sensibilidade, alterando a velocidade do movimento, parando às vezes e olhando a cara de prazer que ela fazia. Uma delicia.

Foi numa das minhas olhadas que vi Clarinha, já sem calcinha, sentada no rosto da Sandrinha, rebolando devagar, puxando os cabelos pra cima, numa demonstração de tesão. O corpo dela era incrível nesse ponto de vista que eu tinha. A cada vez que Clarinha rebolava, ela gemia como uma gatinha. Isso me deu mais fome de desejo, e cai novamente de boca em Sandrinha, sugando com voracidade, cheguei a fingir em colocar a ponta de um dos meus dedos nela, acho que foi por isso que clarinha gemeu mais alto. À medida que tesão de Sandrinha aumentava, maior era seus movimentos em Clarinha e maior era os gemidos da morena. Decidi então colocar um dedo em Sandrinha, que provocou um gemido de "delicia" por ela mesma. Abri um largo sorriso, mordi o ventre dela e comecei com leves estocadas e aumentando a cada vez. Depois coloquei outro dedo, mantendo o movimento.

Clarinha já estava como uma louca em cima de sandrinha. Mas a pedido da namorada, saiu de cima, e já imaginava o porque. Em poucos minutos, a pedidos de mais e mais, Sandrinha gozou nos meus dedos. Puxou-me pra um beijo, meio que agradecendo, meio que matando o desejo. Rolei de lado e Clarinha deitou em cima de mim encaixando em minha perna, recomeçando a rebolar devagar como estava no rosto de Sandrinha. Nos beijávamos de forma ardente, mordendo os lábios, sugando a língua, entre sussurros e gemidos, eu estava ficando insana com tudo aquilo. Clarinha encostou seu sexo no meu de uma tão intensa que eu não conseguia me controlar mais. Puxava ela cada vez pra mais perto, queria sentir aquele contato cada vez mais e mais.

Entramos em uma sintonia incrível, olho no olho, respiração em um ritmo que nunca tinha conseguido, em pouco tempo não resisti e gozei muito, e logo em seguida ela também chegou no clímax. Ela rolou de lado, procurando ar, Sadrinha que estava ao lado dela, a beijava calmamente, acariciando os cabelos. Momento romântico não. Só que não durou muito tempo, pois foi só Clarinha recuperar o fôlego e começar os beijos ardentes e eu vendo aquele espetáculo. Sadrinha interrompeu o momento e sugeriu que fossemos pro quarto. Já deu pra perceber que a noite estava apenas começando mesmo...

O que fizemos no chão da sala foi só um pouco da loucura que aconteceu no quarto. Nossa, ainda me pergunto como fiz tudo aquilo. Outro dia eu conto o que fizemos. Só afirmo que a mistura foi deliciosa. E Acordar de conchinha entre duas deusas foi um dos melhores bons dias que tive.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Uma noite de misturas (parte 1)

Em uma bela noite de lua cheia, eu estava muito animada desde cedo. Louca pra dançar. Fiquei sabendo que na cidade haveria uma inauguração de uma boate num dos bares super conhecido. Por que não ir lá? Fui sozinha, queria saber o que uma noite tão quente e iluminada poderia propor pra mim.

Cheguei lá, local lotado. Muita gente, gente pra todos os gostos. Digo todos mesmo. Fui à parte do bar, peguei algo pra me animar mais um pouco e fiquei olhando o ambiente por enquanto. Lógico, várias mulheres não tiravam o olho de mim. Mas sabe, não estava caçando aquela noite. Queria me acabar de tanto dançar.

Resolvi então ir a tal boate... Nossa estava entupida de gente. Muitos homens, poucas mulheres, música super alta, calor incrível, fumaça e cores, muitas luzes coloridas. Como não estava caçando mesmo, nem me incomodei com a falta de "visual" do ambiente. Comecei a me animar, passinhos pra lá, passinhos pra cá e cada vez mais me movimentando de acordo com as batidas das musicas que o DJ botava pra tocar...

Chegou uma hora que eu estava muito empolgada, olhava ao redor, e alguns homens já se jogando, tirando a camisa e encarando seus alvos, o que era muito divertido. Adoro ver gays se jogando assim. Em pouco tempo já estava acompanhando os passos e requebradas de alguns meninos que estavam perto de mim.

Mal percebi então que um casal de meninas, lindas por sinal, muito lindas, do tipo mulheres de parar o transito. Uma delas estava com vestido que à medida que ela balançava o corpo o movimento da roupa a deixava mais sensual. Obviamente a devorei com o olhar de cima a baixo. E é claro que fui notada, afinal na hora eu estava numa espécie de encaixe com um carinha que se insinuava pra outro à frente... Não estranhem, eu estava atrás dele. Voltando as meninas, a outra estava de calça colada e uma blusinha básica branca. Corpo super definido, digno de imaginar o que há por baixo de toda aquela simplicidade sensual.
Esta já estava puxando a namorada junto ao próprio corpo, imitando o mesmo movimento que eu fazia com o carinha. Provocante não?! Sorri maliciosamente pra elas e fui retribuída pelas duas. Adorei aquele momento! E sinceramente não sabia qual delas que me olhava mais.

Notei que elas cochichavam muito ao pé do ouvido. Natural entre duas mulheres que pareciam serem muito íntimas. Pouco depois elas se aproximaram mais de mim e começamos as três a dançar uma se insinuando pra outra, muito provocante. Do nada, a garota de vestido envolveu um dos braços no meu pescoço, por um momento falei pra mim mesma "fudeu, a namorada dela vai me bater"...
Ela olhou pra mim, aproximou a boca do meu ouvido e falou um "relaxa" tão sexy que não pude evitar os mil pensamentos posteriores...

Então joguei o juízo e a razão pro alto e envolvi com um dos meus braços a cintura dela e encaixei, dançando mais sensual do que já estávamos. Ela olhava pra namorada com o maior sorriso safado na cara que eu já vi, eu, olhei pra namorada que olhava serio, um olhar enigmático e depois abriu um sorriso também. Foi então que virei recheio, as duas encaixadas em mim, quem entrava na boate parava e olhava, alias, babava. Acho que deviam pensar "garota de sorte" ao menos as mulheres que entravam paravam pra assistir nem que fossem por 10 segundos.

Já depois de muitas ousadias entre as três. Depois do sanduíche ficamos fazendo revezamento. Hora uma delas dançava só comigo, hora a outra. E de vez em quando elas dançavam juntas, se beijavam e cochichavam. Foi num desses cochichos que elas me pediram pra ir com elas pra fora da boate rapidinho, falando que estava muito quente e queriam um pouco de ar. Eu fui né.
Nos apresentamos formalmente com direito aos beijinhos. A de vestido não perdeu a oportunidade pra dar um dos beijos na trave. Ousada?! Só um pouquinho. Depois de uns papos básicos de "de onde você é, o que fazia ali sozinha, (no meu caso), namorando, se freqüentava o lugar há algum tempo" e todo um blá blá blá. Declarei que estava com sede e fui comprar água, avisando que voltava logo. Quando cheguei, a mulher de calça falou que estava me esperando porque não queria deixar a namorada sozinha e queria ir ao banheiro. Fiz companhia. E que companhia eu tinha.

Foi só a mulher sair de perto que a bela mulher me "atacou" dando-me um delicioso beijo. Que beijo meu Deus. Ela se afastou o suficiente pra falar "eu estava louca pra te beijar". Com uma interrogação estampada na minha cara, nem sabia como reagir no momento. Quando pensei em falar algo, a namorada chegou.

- E ai, amor! Falou com ela sobre?
- Ainda não. Eu cifre esperar por você.
- Espera gente... Falar sobre o que?

Notaram que eu fiquei perdida? Pois bem, vou explicar o que elas queriam, e acho que algumas de vocês terão alguma reação parecida com a que eu tive. Elas têm um relacionamento aberto. Bom, não diria aberto. Sei lá. O que elas queriam mesmo era realizar uma fantasia. Já imaginaram? Pois então, euzinha aqui fui escolhida por elas pra participar dessa fantasia. Uma deliciosa noite de "ménage à trois".

Como eu reagi? Fui pega de surpresa. Achei que eu ia morrer nas mãos de uma delas. Mas na verdade eu iria mesmo era morrer nas mãos das duas, só que outro tipo de morte. hehehehe. Dei um belo gole da minha água. E falei "quer saber, não vou perder nada mesmo" e aceitei o pedido.

O sorriso de satisfação das duas era incrível. A mulher de calça se aproximou de mim e me deu um beijo que não sei como não derreti ali, no meio de todo mundo. Que mulher da pegada gostosa. Ela me envolvia com os braços, alisando minhas costas enquanto mordia meus lábios. É de ir ao céu e voltar. Mas não nos demoramos muito. E a pedido da outra, fomos pra boate, falando que lá dentro poderíamos ficar mais à vontade.

Não, antes que achem alguma coisa, não foi dentro da boate que fizemos algo explicito. Digamos que foi lá que começamos a brincadeira. Lá dentro estava escuro mesmo e ninguém ia notar muito algumas pegações em uma parede de boate.

Eu esqueci de descrever as meninas. A de vestido era do tipo gostosona, com belos peitos e lindas pernas torneadas de musculação. Morena, da cor do pecado, com direito à marquinha de biquíni, daquelas que faz você babar por horas, cabelos compridos e lisos, com uma leve ondulação na ponta. Qualquer marmanjo e mulher que ama mulheres como eu faria qualquer coisa pra ter uma deusa daquelas nas mãos. A namorada não fica muito atrás não. Pra aquelas que adoram mulher de pegada, essa podemos dizer que tem todos os adjetivos. Morena, da pele mais clara, corpo definido, todo trabalhado, tipicamente de atleta, ela deve correr ou algo do tipo, com direito a barriguinha semidefinida, uma delicia, lábios carnudos e desejosos, um olhar que tira qualquer uma do ar, cabelos cacheados e amarrados num belo rabo de cavalo. Também notei uma tatuagem no pescoço, muito sedutora.

Mal chegamos ao canto da boate e a morena de vestido, vou chamá-la de Clarinha pra facilitar a contação, me encostou na parede mordendo meu pescoço, olhei pra outra, que irei chamar de Sandrinha, e ela juntou-se a nós, encaixando-se atrás da namorada e me roubando um beijo pra lá de ardente. E vocês acham que eu fiquei parada? Claro que não. Puxei a Sandrinha pelo pescoço enquanto deixava a outra mão passear pela cintura da Clarinha. Então começamos a balançar nossos corpos devagar ao som das batidas. Se aquele local estava quente, eu estava fervendo com essas beldades me provocando, me mordendo, me arranhando de leve nas costas, demonstrando todo o desejo que eu poderia imaginar.

Discretamente, Sandrinha subia um dos lados do vestido da Clarinha e passava a mão por cima da calcinha, eu não via, mas sentia porque estávamos muito coladas. Clarinha gemia baixinho no meu ouvido, e isso me deixava mais louca. Eu aproveitando a situação coloquei minha mão na bunda de Clarinha puxando com uma certa força, dava pra ver ela ardendo de desejo. Sandrinha ficava se esfregando de uma forma quente quando notou minha mão ali, ela queria q eu a sentisse também.

Depois de um pouco tempo nessa "sutil" brincadeira, Sadrinha virou Clarinha de frente pra ela, e eu ainda fiquei encostada na parede, perdendo o fôlego. Clarinha de uma forma deliciosa empinou a bunda e encaixou em mim, imediatamente a segurei pela cintura e comecei a dançar em um ritmo pra lá de sensual. Sandrinha se afastou um pouco e ficou olhando, parecia nos assistir com fome nos olhos. Colei minha boca no pescoço de Clarinha e ela, mesmo de costas, segurou minha nuca com um dos braços, se insinuando pra namorada.

Como eu suspeitava desde o inicio. Não ficamos muito tempo ali não. Sandrinha se aproximou de novo, roubando um beijo da namorada, daqueles de matar qualquer um de inveja e falou pra gente sair dali e começar a festa de verdade...


Continua na parte 2...

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Maravilhoso acidente

Vou lhes contar uma história que aconteceu comigo a uns tempos atrás. Certa vez eu estava atravessando a rua, indo em direção a padaria próxima da minha casa a pedidos da minha mãe, quando um carro maluco avançou o sinal vermelho e aproveitando o embalo passou por cima de mim também. Não se preocupem, não me machuquei muito. Só uns arranhões, uma perna quebrada e uma pancada forte na cabeça. Já não tenho juízo, imaginem batendo a cabeça.

Então, uma vizinha que estava passando por perto na mesma hora me viu, e foi correndo avisar a minha mãe. O desgraçado do cara do carro nem parou pra dar assistência. Foi uma pessoa que estava lá quem ligou pra ambulância. Minha mãe já chegou desesperada no local, e eu sonolenta lá. Lembro do barulho da ambulância chegando e umas três pessoas me imobilizando. Pois é, dei uma voltinha de ambulância até o hospital. Fui examinada e pra meu desespero tive que ficar internada em observação, por conta da pancada na cabeça e do pé quebrado que tava com os ligamentos rompidos.

Minha mãe ficou comigo até quando as visitas eram permitidas. Eu pensei comigo mesma naquele momento:

- Que ótimo! Vou ficar a noite toda sozinha, numa enfermaria de hospital. Pudendo estar vendo um filmezinho, acompanhada. Planos estragados!

Foi então que vi uma linda enfermeira se aproximando de mim falando baixinho.

- Oi, sou a enfermeira de plantão e vim passar a noite com você. Pra você não se sentir sozinha. Foi pedido da sua mãe.

Nossa! nunca agradeci tanto a minha mãe como naquela noite. Se bem que sei que as intenções da enfermeira eram a de não me deixar sozinha numa enfermaria, ou não? O fato é que começamos a conversar um pouco, ela foi me perguntando o que havia ocorrido e eu narrando a bela historia de atropelamento, a partir dai foi rolando as opiniões sobre transito, educação e acabamos que contando uma pra outra sobre a vida particular.

- Então mocinha! Se não tivesse aqui, deitada de observação, o que estaria fazendo?

- Sabe que eu estaria nos braços de uma linda garota, vendo um filme qualquer, porque o filme seria o de menos.

- Ah tá! Você fica com garotas?

- Fico, namoro, etc etc... Desculpa se estou sendo muito ousada, falando abertamente. É que sou de saco cheio de falar com cuidados. Eu gosto de garotas e não vejo nada de mal.

- Concordo com você.

- Concorda? Tipo, você também...

- Não, não...

- Espero que não tenha preconceito.

- Sabe o que é? Tenho curiosidades...

- Hummm! Que tipo de curiosidades?

- De como é ficar com garotas.

Tem nem o que fazer muito né. Olhei pra ela, ela me olhou, mordeu os lábios, molhando de uma forma tão sexy que me deixou completamente arrepiada. Não deu outra! como ela tava sentada muito próxima a minha cama, só fiz puxá-la pela nuca e beijá-la com tanto desejo que minha pele ardia, ate dando-me leves choques com o simples contado de nossas peles.

A doce, linda e gostosa enfermeira levantou-se da cadeira e se pôs em cima de mim, e sentou sobre mim, por cima dos tecidos da saia já levemente levantada pude sentir o calor do seu sexo sobre o meu.

Ergui meu corpo com um pouco de dificuldade, pois estava dolorida do impacto do acidente.

- Desculpa, te machuco?

- Claro que não. Relaxa e mata sua curiosidade.

Suas mãos então entrelaçaram por trás do meu pescoço me puxando para um beijo mais exigente. Minhas mãos buscavam pelos botões da jaqueta do uniforme da enfermeira, abrindo com uma certa urgência. Não só de mim, mas dela também que procurava retirar minha camisola de ursinhos que minha mãe teve o azar de trazer pra eu dormir.

Eu estava de calcinha em instantes quando me deparei com um par de seios em minha frente, cobertos com um sutiã delicado branco. Minha boca encheu d’água na hora, e sem perder tempo abocanhei com voracidade fazendo aquela mulher gemer baixinho jogando a cabeça pra trás e enfiando os dedos entre meus cabelos.

Minhas mãos passeavam pelas costas dela em busca do feixe do sutiã para libertar o que eu tanto queria tomar com carinho com minha língua. Eles estavam rígidos, rosados, aproveitei brincando com eles, mordendo, lambendo, chupando. Enquanto minhas mãos arranhavam as coxas dela puxando ainda mais a saia pra cima, deixando mais ainda os movimentos do quadril que ela involuntariamente fazia sobre mim.

A medida que eu arranhava as suas coxas, ela rebolava mais, foi quando fui surpreendida por uma língua em minha boca, voraz, felina. E entre beijos e gemidos ela me falava:

- Quero você... quero sentir você... quero saber como é... como você faz....

Sem esperas, tratei de ver como ela estava, mas por cima da calcinha, e como esperava, a peça estava completamente encharcada. Fui má! Alisei, fazia carinhos de leve, e era bem perceptível que a linda enfermeira estava louca por mais.

Coloquei a peça de lado e dessa vez fui acariciá-la com contatos diretos, pele na pele. E ela mergulhava a boca em meu pescoço, me mordendo, me lambendo, e sussurrando insanidades que eu não ouso contar a vocês, suas mãos analisavam meu rosto, explorando a sensação da minha pele fervendo de tesão.

Ela mordia minha orelha, apertava meus seios, aguçando mais ainda meus instintos. Foi então que num dado momento fiz menção em colocar meus dedos dentro dela, que ansiando pela minha atitude sorriu pra mim, afirmando o desejo do meu gesto.

Começamos devagar, alias, recomeçamos devagar, pois antes de penetrá-la, nossos corpos já estavam em um movimento ritmado que não sei como conseguimos controlar.

Via nos olhos dela o quando ela apreciava cada momento, cada vai e vem do próprio quadril em minha mão. Nos beijávamos intensamente, ela segurando meu rosto e eu com uma mão das nádegas dela e outra por dentro, aprofundando cada vez mais os nossos contatos. O ritmo estava por conta dela, eu só intensificava, admirando a beleza dela, ora beijando-a na boca, ora apreciando os lindos seios.

A cada minuto que passava ela aumentava o ritmo, exigindo cada vez mas e mais da sensação. Jogando a cabeça pra trás decidi tomar o controle da situação e dessa vez o ritmo era meu, e fui ampliando a medida que os sussurros dela passaram a gemidos cada vez mais ousados. Ate que ela chegou em uma explosão, o corpo tremia, as unhas já cravadas em meus ombros, ela buscava o ar e o sorriso já começava a brotar em seu rosto. Uma visão magnífica.

Retornou seu corpo a uma posição ereta, ajeitou a peça intima de baixo, selou sua felicidade com um beijo doce em minha boca e saiu de cima de mim, terminando assim de se arrumar. Olhou pra mim falando:

- Volto já. Preciso ver algumas coisinhas ali. Venho passar o resto da noite com você.

Foi quando ouvimos um barulho do outro lado da enfermaria. E não acreditei no que tinha visto. Nem sei como não havia percebido antes.

- Enfermeira, acho que agora é minha vez! – falou o rapaz que estava deitado na cama, no canto da enfermaria.

Não sei de onde surgiu, mas parecia que estava lá antes de mim. A linda enfermeira olhou pra mim, completamente envergonhada, e eu fiquei sem reação, lógico. Mas como sou cara de pau, falei até sem pensar direito.

- Pois fique esperando. Quem sabe na próxima reencarnação. Essa aqui já é minha.

Ela saiu quase correndo, eu deitei novamente e recoloquei minha roupa. O cara, nem abriu mais a boca, até eu ter alta pela tarde do dia seguinte.

Depois do episodio, ela pediu demissão, e hoje trabalha numa clinica perto daqui de casa, nos tornamos grandes amiga minha, de vez em quando marcamos um filme pra vermos juntas, ou quem sabe algo mais.